Em tempos de aprendizagem ativa e ensino por competência, onde o aluno é o protagonista ativo de seu aprendizado, e o conhecimento/informação está em todo lugar, disponível, ao alcance de um “click”, deixando de ser propriedade de poucos, como fica o “novo” papel do velho professor?
De transmissores viramos mediadores, facilitadores, mais do que passar informações (que podem ser encontradas em qualquer lugar), acredito que nossa principal (e real) tarefa hoje é estabelecer conexões, mostrar o “link” entre o ideal e o real, entre a teoria e a aplicação.
Ninguém mais precisa de monólogos, necessitamos dar significado, criar significância, o porquê hoje é tão (ou mais) importante quanto o como, onde ou quando.
Devemos nos tornar articuladores de situações de aprendizado, otimizando tempo e recursos, em prol de alcançar o melhor resultado possível. Tudo isto sem esquecer o quanto é “humano” (e portanto sensível e imprevisível) nosso “cliente”.
Portanto o processo deve ser pensado e repensado, modificado constantemente, um mutante em permanente adaptação.
C
http://profissaoindecente.blogspot.com/
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